Reuni\xE3o Nacional do CMI-Brasil 2006
Desde 2003 a rede
CMI-Brasil tenta manter uma rela\xE7\xE3o mais pr\xF3xima entre seus coletivo organizando reuni\xF5es nacionais. A id\xE9ia \xE9 que v\xE1rias pessoas, de diferentes partes, possam se juntar e discutir temas relativos \xE0 rede. Em reuni\xF5es passadas a participa\xE7\xE3o de volunt\xE1ri@s foi aberta, contando com a presen\xE7a de v\xE1rios coletivos em forma\xE7\xE3o na reuni\xE3o ocorrida em
2005. Est\xE1 p\xE1gina foi criada para organizar um pouco mais a proposta de uma reuni\xE3o nacional do CMI Brasil em 2006, se sabe de algo que n\xE3o est\xE1 aqui, colabore.
\xCDndice
Onde? Quando?
A reuni\xE3o nacional de 2006 ser\xE1 realizada durante os dias
14, 15 e 16 de Abril (durante o feriado da semana santa) no pr\xE9 assentamento Gabriela Monteiro do MST/DF, que fica a cerca de 35km de Bras\xEDlia. No local moram cerca de vinte fam\xEDlias.
Estrutura
No local h\xE1 um galp\xE3o que servir\xE1 de sede para as dicuss\xF5es e tamb\xE9m como poss\xEDvel dormit\xF3rio. Al\xE9m disso existem duas pequenas casas que podem servir de dormit\xF3rio, bem como uma grande \xE1rea para barracas.
Contamos com uma cozinha e cinco banheiros, al\xE9m de seis chuveiros externos (sendo que um \xE9 el\xE9trico).
Infelizmente o telecentro n\xE3o foi viabilizado ainda. No entanto, haver\xE3o computadores (sem conex\xE3o com a internet) para que possamos realizar algumas oficinas.
As refeic\xF5es ser\xE3o preparadas por cozinheirxs do assentamento (com a ajuda de volunt\xE1rixs nossxs) e provavelmente ser\xE3o vegetarianans. Para isso precisaremos contribuir com uma ajuda de custo (ainda n\xE3o definida, mas em torno de dez reais por pessoa pelos tr\xEAs dias).
O que trazer
Al\xE9m das barracas, \xE9 preciso que as pessoas tragam seus colch\xF5es, roupas de cama, toalhas, travesseiros, etc. Lembramos que o frio durante essa \xE9poca \xE9 rigoroso, e que o local \xE9 descampado.
Para as refeic\xF5es, \xE9 preciso que cada umx traga: seu prato, talheres e copo.
Medicamentos de emerg\xEAncia tamb\xE9m s\xE3o bem-vindos.
Pessoas que tiverem lap-tops, filmadoras, gravadores de \xE1udio e m\xE1quinas fotogr\xE1ficas e puderem traz\xEA-los, ser\xE3o de grande ajuda; tanto para as oficinas, como para a documentac\xE3o da reuni\xE3o (tragam estabilizadores!).
O que pode ser feito?
Seria interessante termos algumas oficinas de produ\xE7\xE3o de m\xEDdia e software livre por l\xE1.
T\xE1cio de BH se ofereceu para dar uma oficina de edi\xE7\xE3o de \xE1udio usando o Audacity.
Como contrapartida \xE0 recep\xE7\xE3o do MST/DF, daremos uma oficina aos/\xE0s assentadxs. Essa oficina ser\xE1 dada por volunt\xE1rixs do CMI Gyn, no primeiro dia (sexta feira) pela manh\xE3. A oficina ser\xE1 sobre m\xEDdia livre e criminaliza\xE7\xE3o de movimentos sociais (com troca de experi\xEAncias).
Pauta sugerida
At\xE9 agora foram levantadas as seguintes pautas para o encontro:
:: Pautas ::
funcionamento da lista rede (sp)
relacionamento entre os/as voluntarios/as e nas listas (sp)
midia corporativa: venda de material por indiv\xEDduos e venda de material pelo cmi brasil (sp)
processo para funcionamento dos sites locais (sp) (rec)
reformula\xE7\xE3o do site cmi brasil: conte\xFAdo editorial x tech x formato (sp)
inatividade de coletivos (bh)
identidade do cmi: cmi como movimento social/ jornalismo e ativismo/ cmi e incentivo \xE0 m\xEDdia participativa (rec/ bh/ sp/ rj)
autogest\xE3o e trabalho em rede (rj)
cmi: online x offline (rj)
seguran\xE7a (sp)
sobre copyleft: melhor defini\xE7\xE3o no site e outras possiblidades (creative commons) (sp/ bh/ ssa)
financiamento dos coletivos locais (ssa)
quest\xF5es legais (ssa/ sp)
cria\xE7\xE3o de videoteca e loja virtual
O coletivo de Bras\xEDlia tentou agrupar todas as pautas sugeridas numa sugest\xE3o de Programa\xE7\xE3o para Discuss\xE3o na RN. Dentro do poss\xEDvel, essas pautas foram arranjadas para contemplar todas as sugest\xF5es feitas pelos coletivos/indiv\xEDduos. Chegamos a cinco grandes pautas que se subdividem em elementos-\xEDtens.
Um texto que explique, exemplifique e sugira solu\xE7\xF5es para cada uma dessas pautas, est\xE1 sendo preparado pelo coletivo. Sugerimos que cada coletivo tente fazer o mesmo a partir das discuss\xF5es locais. Lembramos que a id\xE9ia \xE9 que as pessoas n\xE3o cheguem completamente cruas com rela\xE7\xE3o \xE0s pautas e tenham feito reflex\xF5es para encaminhamentos conjuntos.

E, claro, sugest\xF5es s\xE3o bem-vindas.
:: Como a Reuni\xE3o Nacional CMI Brasil deve funcionar ::
A id\xE9ia \xE9 que as reuni\xF5es tenham a seguinte estrutura b\xE1sica:
-2 relatores/as (para n\xE3o ficar todo o peso numa pessoa e diluir um pouco a responsabilidade sobre o relato)
-1 facilitador/a (sua fun\xE7\xE3o \xE9 construir consensos, portanto \xE9 preciso que seja uma pessoa atenta)
-1 moderador/a (sua fun\xE7\xE3o \xE9 controlar o tempo, as repeti\xE7\xF5es das falas, etc.)
\xC9 important\xEDssimo que essas fun\xE7\xF5es
sejam rotativas nos tr\xEAs dias da reuni\xE3o!
Para a discuss\xE3o ter o m\xE1ximo de participa\xE7\xE3o de pessoas diferentes poss\xEDvel, grande parte das discuss\xF5es dever\xE1 ser feita em grupos pequenos.
Os grupos devem conter de 10 a 15 pessoas e ter o m\xEDnimo poss\xEDvel de pessoas do mesmo coletivo e o m\xE1ximo poss\xEDvel de coletivos diferentes. Dessa maneira, procuramos garantir pluralidade nas discuss\xF5es.
As reuni\xF5es se dariam, ent\xE3o, da seguinte forma:
-plen\xE1ria geral com apresenta\xE7\xE3o sucinta dos principais pontos e objetivos da pauta em quest\xE3o, o que \xE9 diferente de uma palestra sobre o tema (esta apresenta\xE7\xE3o deve ser feita por algu\xE9m por dentro do tema, e tamb\xE9m sempre rotativa);
-reuni\xE3o dos grupos menores para aprofundamento das discuss\xF5es e propostas
-volta a plen\xE1ria geral para a apresenta\xE7\xE3o das discuss\xF5es dos grupos por seus/suas respectivos/as relatores/as, aprofundamento das discuss\xF5es e poss\xEDveis
encaminhamentos.
Ap\xF3s a apresenta\xE7\xE3o do que cada grupo discutiu, o/a facilitador/a tenta encaminhar o que \xE9 consenso entre os grupos primeiramente, depois se discutiria o que h\xE1 uma aproxima\xE7\xE3o de consenso, e por \xFAltimo os pontos mais divergentes;
Vamos procurar, nas discuss\xF5es, estabelecer consensos e metas para a rede CMI-Brasil. Nos consensos, vamos colocar para rede o que consensuamos entre os coletivos presentes e nas metas vamos deixar claro quais discuss\xF5es precisam ser melhor aprofundadas e os objetivos a serem alcan\xE7ados.
:: O QUE TODOS/AS DEVEMOS FAZER PARA QUE A REUNI\xC3O CORRA DA MELHOR FORMA POSS\xCDVEL::
-FACILITE!!! Vamos ser todos/as facilitadores/as; n\xE3o esque\xE7am que a id\xE9ia da reuni\xE3o \xE9 construir consensos;
-N\xC3O SEJA REPETITIVO/A!!! Se j\xE1 disse uma id\xE9ia, n\xE3o a diga de novo, e se outra pessoa j\xE1 disse o que voc\xEA estava pensando, n\xE3o \xE9 preciso repetir;
-SEJA BREVE!!! N\xE3o esque\xE7a que o tempo \xE9 curto, vamos ser o/a mais objetivo/a poss\xEDvel em nossas falas;
-ESCUTE O QUE O OUTRO DIZ!!! Esta \xE9 a mais importante: ou\xE7a, preste aten\xE7\xE3o, procure entender a opini\xE3o do/a outro/a, reflita, procure n\xE3o ignorar tal ou qual fala, seja paciente, etc.
-SEJA PONTUAL!!! Se a reuni\xE3o come\xE7a \xE0s 09:00, esteja no local \xE0s 08:50;
:: Programa\xE7\xE3o do encontro do CMI-Brasil::
Sexta-feira
*pela manh\xE3:
-Chegada das pessoas e oficinas.
*12:30 \xE0s 14:00
-almo\xE7o
*14:00 \xE0s 19:00 (com intervalo de 20 minutos no meio)
-reuni\xE3o cmi-brasil
m\xEDstica
apresenta\xE7\xE3o da galera
informes sobre funcionamento do espa\xE7o e din\xE2mica da reuni\xE3o (breve)
Movimentos Sociais e CMI
O que s\xE3o os (novos) movimentos sociais? Caracter\xEDsticas
O CMI como movimento social (...) Quest\xF5es da identidade
O CMI e sua rela\xE7\xE3o com os movimentos sociais
CMI e os Movimentos Sociais de Comunica\xE7\xE3o/M\xEDdia
CMI e Partidos Pol\xEDticos
CMI e ONGs
CMI e Ideologias (Anarquismo, Marxismo, etc)
Responsabilidade pol\xEDtica da rede e projetos para atua\xE7\xF5es a m\xE9dio/longo
prazos
*19:30 \xE0s 21:00
-reuni\xE3o cmi-brasil
Financiamento e Auto-Sustentabilidade da rede.
Maneiras da rede se autosustentar -- proposta de loja virtual, videoteca,
entre outras
Financiamento de coletivos locais
Infra-estrutura dos coletivos
Venda de materiais para grandes m\xEDdias
*a partir das 21:00
-janta e hor\xE1rio livre
((i))
S\xE1bado
*9:00 \xE0s 12:30
-reuni\xE3o cmi-brasil
Pol\xEDtica e T\xE9cnica na produ\xE7\xE3o midi\xE1tica (especialmente textual) do CMI
Pol\xEDtica: discuss\xF5es sobre conte\xFAdo -- 'linguagem planfet\xE1ria',
neutralidade, informa\xE7\xF5es confi\xE1veis, cobertura de 'eventos' X cobertura
de processos
jornalismo ativista/independente
T\xE9cnica: discuss\xF5es sobre forma/formatos -- profissionalismo, 'padr\xE3o de
qualidade', linguagem
Pluralidade e Ousadia
Licen\xE7as de uso (Copyleft, Creative Commons, etc)
*12:30 \xE0s 14:00
-almo\xE7o
*14:00 \xE0s 19:30 (com intervalo de 20 minutos no meio)
-reuni\xE3o cmi-brasil
Processos da rede
metodologia para processos mais claros e expl\xEDcitos e otimiza\xE7\xE3o das
atividades do 'coletivo processo'
aplica\xE7\xE3o/execu\xE7\xE3o de processos j\xE1 existentes (como consensos j\xE1 tirados
que n\xE3o est\xE3o sendo implementados)
comunica\xE7\xE3o truncada nas listas; falta de colabora\xE7\xE3o e gentileza nas
sugest\xF5es/cr\xEDticas; diverg\xEAncias
pouca participa\xE7\xE3o interna nos coletivos e na rede (concentra\xE7\xE3o de tarefas)
funcionamento e car\xE1ter dos sites locais
processos de novos coletivos e inatividade de antigos coletivos
Forma\xE7\xE3o de novxs techs
Tradu\xE7\xF5es
*a partir das 19:30
-janta, hor\xE1rio livre e festa/confraterniza\xE7\xE3o
((i))
Domingo
*9:00 \xE0s 12:30
-reuni\xE3o cmi-brasil
Seguran\xE7a e Quest\xF5es Jur\xEDdicas
Persegui\xE7\xF5es pol\xEDticas
Abertura/fechamento de arquivos das listas (rede, brasil, etc)
Rela\xE7\xE3o com a RENAP (Rede Nacional de Advogadxs Populares) e demais
associa\xE7\xF5es de trabalho/apoio jur\xEDdico
Seguran\xE7a em cobertura de atos
*12:30 \xE0s 14:00
-almo\xE7o
*a partir das 14:00
-encerramento, despedidas, l\xE1grimas, etc..
Textos do CMI-Bsb sobre as pautas da Reuni\xE3o Nacional
1.Processos
Essa pauta cobriria as discuss\xF5es relacionadas aos processos
(metodologias, funcionamentos, organiza\xE7\xE3o) da rede CMI Brasil. A id\xE9ia \xE9
buscar a otimiza\xE7\xE3o dos processos dentro da rede e torn\xE1-los cada vez mais claros e expl\xEDcitos, o que garantiria uma maior efetividade na constru\xE7\xE3o e estabelecimento de pr\xE1ticas cada vez mais horizontais, possibilitando um maior acesso \xE0s informa\xE7\xF5es da rede e que esse acesso tenha um maior alcance.
A falta de processos expl\xEDcitos e um m\xEDnimo de sistematiza\xE7\xE3o destes,
levam muitas vezes \xE0 concentra\xE7\xE3o de informa\xE7\xF5es e conhecimento, mesmo
involuntariamente, o que consequentemente gera \x93processos hier\xE1rquicos
invis\xEDveis\x94, j\xE1 que muitxs acabam ficando \xE0 margem das decis\xF5es e do
trabalho e constru\xE7\xE3o cotidiana - seja pela carga de experi\xEAncia, pela
forma\xE7\xE3o de grupos de afinidade, pela n\xE3o inser\xE7\xE3o ou n\xE3o conhecimento das din\xE2micas de decis\xF5es e a\xE7\xF5es, e uma s\xE9rie de inumer\xE1veis fatores muitas vezes relacionados \xE0 tens\xE3o subjetividade/objetividade.
A elabora\xE7\xE3o consensual de regras mais expl\xEDcitas para os processos
possibilita um maior acesso a como as coisas funcionam, ou no m\xEDnimo como
todxs imaginam como deveriam funcionar. O processo de decis\xF5es (pelo menos teoricamente) n\xE3o flutuaria em um \x93acordo do sil\xEAncio\x94 ou no famoso \x93deixe estar\x94, pois a \x93forma\x94 como deveria se buscar fazer est\xE1 mais clara e foi consensuada pelo coletivo. Isso n\xE3o necessariamente acarreta burocracia ou inviabiliza an\xE1lises mais sens\xEDveis e flex\xEDveis, apenas busca localizar conscientemente o que j\xE1 acontece no dia a dia, e torna nossas a\xE7\xF5es mais claras. A id\xE9ia n\xE3o \xE9 fechar um regimento r\xEDgido que abarque todas as nossas rela\xE7\xF5es, e sim nos dar uma base onde firmar a aplica\xE7\xE3o de nossas decis\xF5es. Isso acontece muito bem em alguns aspectos que j\xE1 utilizamos, como por exemplo os \x933 Oks\x94 para se subir um editorial.
Muitos dos nossos processos funcionam maravilhosamente, mas muitos ainda
deixam muito a desejar. Talvez o pouco tempo que cada volunt\xE1rix possa
disponibilizar a este tipo de trabalho (quando \xE9 do Coletivo Processo,
claro) e uma organiza\xE7\xE3o deficit\xE1ria, gra\xE7as at\xE9 a problemas de
comunica\xE7\xE3o, podem ser levantadas como algumas destas causas. N\xE3o basta
tamb\xE9m termos processos expl\xEDcitos se n\xE3o pensarmos a melhor forma de
utiliz\xE1-los e aplic\xE1-los. Por exemplo, decidimos em Porto Alegre em nossa
\xFAltima reuni\xE3o uma forma de desligamento de coletivos desarticulados ou
n\xE3o atuantes, mas na pr\xE1tica pouco nos valemos desta decis\xE3o. N\xE3o \xE9 culpa
de ningu\xE9m especificamente, todxs s\xE3o respons\xE1veis. Agora nos cabe avaliar essas nossas falhas e buscar avan\xE7ar, e esta reuni\xE3o \xE9 uma \xF3tima
oportunidade.
Nesta pauta, tamb\xE9m pensamos em incluir os relacionamentos na rede:
comunica\xE7\xE3o truncada nas listas, falta de colabora\xE7\xE3o e gentileza nas
sugest\xF5es e potencializa\xE7\xE3o de diverg\xEAncias; pouca participa\xE7\xE3o interna
nos coletivos (concentra\xE7\xE3o de tarefas) e a recomenda\xE7\xE3o constante da
pr\xE1tica de ajuda m\xFAtua.
\xC9 preciso que reconhe\xE7amos coletivamente que os conflitos existem e que,
n\xE3o s\xE3o necessariamente mal\xE9ficos. O que precisamos ter mais claro \xE9 como
lidamos e nos relacionamos na administra\xE7\xE3o, resolu\xE7\xE3o e supera\xE7\xE3o destes
conflitos, almejando n\xE3o s\xF3 um crescimento individual, mas tamb\xE9m um
avan\xE7o de nossas pr\xE1ticas e processos coletivos.
Algumas sugest\xF5es de pautas mais espec\xEDficas:
1 - Par\xE1grafos do Editorial;
Em discuss\xE3o no Coletivo BSB chegamos a uma proposta de consenso que at\xE9
j\xE1 foi lan\xE7ada na lista editorial por alguns indiv\xEDduos \x96 a de
consensuarmos em uma reuni\xE3o sobre a elabora\xE7\xE3o dos textos de editoriais a sugest\xE3o de 3 par\xE1grafos.
\xC9 dizer, ficaria sempre a sugest\xE3o de que os editoriais sejam feitos com
no m\xE1ximo 3 par\xE1grafos, mas que isso n\xE3o se concretize como uma regra
r\xEDgida e intranspon\xEDvel. Essa decis\xE3o de consenso teria mais uma car\xE1ter
orientador de nossas produ\xE7\xF5es para a p\xE1gina do centro, respeitando tanto
@s que desejam ter textos menores, como chamadas para textos que
aprofundem o tema; como @s que buscam ou querem discorrer mais nestes
textos ou romper a pr\xF3pria id\xE9ia de noticia.
Pensamos tamb\xE9m que manter esse car\xE1ter flex\xEDvel (pr\xF3prio do projeto
Indymedia) manteriam abertas as possibilidades de inova\xE7\xE3o e at\xE9 mesmo de
ousadia em nossas produ\xE7\xF5es. Levantamos tamb\xE9m uma certa preocupa\xE7\xE3o com a forma, conte\xFAdo e formato de nossos textos de editoriais, que est\xE3o cada vez mais se aproximando do processo de produ\xE7\xE3o da m\xEDdia convencional ou corporativa e dos padr\xF5es apregoados por suas escolas de forma\xE7\xE3o.
Lembramos que a linguagem perpetua e legitima tamb\xE9m rela\xE7\xF5es de poder
irrepar\xE1veis e distancia muitas vezes pessoas que n\xE3o dominem o padr\xE3o
hegem\xF4nico, da escrita ou da fala (ou outras possibilidades). A inten\xE7\xE3o
do CMI n\xE3o \xE9 distanciar as pessoas que lutam no dia a dia e que muitas
vezes n\xE3o tiveram condi\xE7\xF5es de acesso ao tipo de educa\xE7\xE3o e forma\xE7\xE3o que a grande maioria de n\xF3s teve. Tamb\xE9m n\xE3o queremos que nossos discursos caiam em simplismos ou que sejam meramente panflet\xE1rios. Queremos imaginar uma dosagem que contemple as diferentes formas de express\xF5es sem atropelos.
Uma m\xEDdia confi\xE1vel n\xE3o precisa necessariamente ser espelhada nos moldes
dados e legitimados pelos mecanismos impl\xEDcitos e expl\xEDcitos de poder.
Reivindicamos outro tipo de constru\xE7\xE3o e buscamos construir formas de
romper o dom\xEDnio midi\xE1tico do capital em todas as suas esferas de
controle. Nos criamos e permanecemos junt@s at\xE9 hoje para sermos uma m\xEDdia de luta e inovadora.
Ent\xE3o esse tema n\xE3o se resume somente aos 3 par\xE1grafos mas sim \xE0 nossa
produ\xE7\xE3o de textos para os editoriais. Essa reuni\xE3o \xE9 uma \xF3tima
oportunidade para aprofundarmos isso e ouvirmos d@s demais o que pensam a
respeito.
2 - Artigos fora da P.E.: defini\xE7\xE3o coletiva da pr\xE1tica que j\xE1 funciona \x96
Caso haja d\xFAvida sobre a retirada de uma publica\xE7\xE3o, se ela fere ou n\xE3o a
P.E., a publica\xE7\xE3o fica;
Isso pesou nas quest\xF5es de uma publica\xE7\xE3o sobre o aborto e sobre o caso
das charges do Mohammed, pra citar dois exemplos. J\xE1 temos esta regra, s\xF3
que nunca consensuamos em uma reuni\xE3o nacional e a tornamos mais
expl\xEDcita, o que, como j\xE1 foi citado, torna o processo mais claro e
acess\xEDvel para os que n\xE3o participaram diretamente nas decis\xF5es.
3 - Aplica\xE7\xE3o das decis\xF5es e processos j\xE1 decididos - Novos coletivos;
Desligamento de coletivos n\xE3o atuantes; atualiza\xE7\xE3o dos documentos, por
exemplo \x96 e a otimiza\xE7\xE3o do trabalho do Coletivo Processo.
Temos que pensar formas de o Coletivo Processo nacional funcionar a todo
vapor e que consiga concretizar e aplicar as decis\xF5es tomadas e dar
prosseguimento com continuidade nos trabalhos. Uma sugest\xE3o \xE9 um uso mais
ass\xEDduo e detalhado dos documentos da rede (docs), como maneira de
documentar decis\xF5es e processos e fazer com que estes sejam acess\xEDveis.
4 \x96 Processo Global e Latino
Buscar formas concretas de aproximar mais os coletivos locais da rede
Brasil dos processos Globais e Latinos (se ainda existir algo...).
5 - Sites Locais
6 - Funcionamento das listas; (lista rede e lista Brasil)
- Tamb\xE9m existe a discuss\xE3o sobre o ponto das listas fazer parte da pauta
Seguran\xE7a, ainda n\xE3o decidimos isso. Ficou a recomenda\xE7\xE3o de que todxs
leiam e se embasem sobre a quest\xE3o dos sites locais;
- Levantamos a necessidade de talvez enxugarmos um pouco as pautas, pois
s\xE3o muitas coisas e pouco tempo. Ficamos de levar propostas para a pr\xF3xima reuni\xE3o;
* FINANCIAMENTO *
Esta discuss\xE3o sobre financiamento foi preparat\xF3ria a Reuni\xE3o Nacional
que ocorrer\xE1 em Bras\xEDlia e aconteceu no dia 6 de Abril de 2006. Aqui
segue o registro, em forma de texto, do debate. A reuni\xE3o contou com a
participa\xE7\xE3o de Anita, Danilo, Die-go, Ianni, Ju-pagul, Lu\xE3 , e mais
tarde, Pilar, Everi e L\xE9o do cmi-gyn.
4.Financiamento e Auto-Sustentabilidade da rede.
Tendo em vista o car\xE1ter anti-capitalista e de trabalho volunt\xE1rio da rede CMI, a quest\xE3o dos recursos e de como adquir\xED-los e utiliz\xE1-los, precisa ser melhor discutida e explicitada enquanto processo. Em n\xEDvel nacional, a rede precisa de recursos para a manuten\xE7\xE3o da estrutura tecnol\xF3gica que a sustenta, bem como, para realiza\xE7\xE3o de encontros, a\xE7\xF5es conjuntas, imprevistos de toda ordem, etc. Em n\xEDvel local, os coletivos da rede precisam de recursos para suas atividades midi\xE1ticas cotidianas (xerox, impress\xF5es de textos e panfletos, fitas de v\xEDdeo e \xE1udio, equipamentos, gastos com transportes, entre outros).
Os recursos na maioria das vezes at\xE9 o momento v\xEAm dxs pr\xF3prixs
volunt\xE1rixs. Isso, por um lado \xE9 bom, pois apesar de passos menores o
caminho do CMI \xE9 livre. Por outro lado, a sa\xEDda de umx volunt\xE1rix que seja ativx em doa\xE7\xF5es (transporte, fitas, etc) pode colocar em risco a
continuidade das a\xE7\xF5es de um coletivo. O fato das doa\xE7\xF5es serem dxs
pr\xF3prixs volunt\xE1rixs dificulta ainda a participa\xE7\xE3o de pessoas que tenha
menor possibilidade financeira, trazendo um certo car\xE1ter 'elitista' \xE0
possibilidade de participa\xE7\xE3o no projeto.
A maneira para angariar tais recursos precisa estar de acordo com nossos
princ\xEDpios. Al\xE9m disso, \xE9 preciso que tenhamos em vista uma certa
auto-sustentabilidade, para que n\xE3o nos tornemos depedentes de fontes
espec\xEDficas de recursos, nem tampouco tenhamos que nos subordinar a
'esquem\xF5es' em situa\xE7\xF5es emergenciais.
Basicamente entendemos por autonomia econ\xF4mica, nossa capacidade de
escolher como queremos angariar nossos recursos (e como iremos
utiliz\xE1-los). Por sermos anticapitalistas, temos como princ\xEDpio n\xE3o nos
enredarmos nos circuitos do Capital (apoio, via marketing social, de
grandes corpora\xE7\xF5es; esquemas de empresas que visem lucros; apoio de
milion\xE1rios do investimento em capital especulativo, etc). Por outro lado, tamb\xE9m n\xE3o acreditamos que financiamentos do Estado, de partidos
pol\xEDticos, e de grande parte das ONGs possam estar atuando na cria\xE7\xE3o de
realidades coletivas n\xE3o hier\xE1rquicas, justas e solid\xE1rias \x96 como as que
queremos.
Isso porque por tr\xE1s de financiamentos (sejam do Capital, sejam do Estado, sejam de institui\xE7\xF5es e organiza\xE7\xF5es civis) est\xE3o, muito usualmente, contrapartidas e condicionamentos. Essas contrapartidas e condicionamentos entram em choque com nossos princ\xEDpios de radicalidade (em contraposi\xE7\xE3o ao reformismo, ao assistencialismo e \xE0 solu\xE7\xF5es paliativas) e liberdade.
Nesse sentido, \xE9 fundamental que tenhamos claros os posicionamentos
pol\xEDtico-ideol\xF3gicos de institui\xE7\xF5es, organiza\xE7\xF5es, associa\xE7\xF5es e
indiv\xEDduos que queiram dar apoio financeiro e de recursos para a rede.
Outra quest\xE3o \xE9 termos em mente an\xE1lises conjunturais para que possamos
tomar decis\xF5es tendo em vista t\xE1ticas que revertam recursos angariados em
prol das lutas sociais a que nos lan\xE7amos. [Por exemplo, uma doa\xE7\xE3o de
computadores 'quebrados' ou velhos do Banco do Brasil pode servir como
equipamento para a montagem de um telecentro numa periferia, que utilize
software livre e capacite as pessoas em m\xEDdia alternativa, etc].
Em linhas gerais, as decis\xF5es sobre apoio/doa\xE7\xF5es de recursos deve seguir
os princ\xEDpios da rede. \xC9 tamb\xE9m importante que os meios para atingirmos
nossos fins tenham, em si, o car\xE1ter desses fins. Em termos de decis\xF5es,
os coletivos locais tem uma certa autonomia para avaliarem propostas e
situa\xE7\xF5es espec\xEDficas, estando, no entanto, incumbidos de informar a rede
e de ouvir suas opini\xF5es, cr\xEDticas e sugest\xF5es.
Quanto \xE0s doa\xE7\xF5es, o site do CMI t\xEAm um sistema de
PayPal que poderia ser
mais destacado. Al\xE9m disso, lembramos que as doa\xE7\xF5es n\xE3o s\xE3o
necessariamente de dinheiro, mas podem ser tamb\xE9m, de materiais,
equipamentos, servi\xE7\xF5s de xerox, etc (e isso tamb\xE9m poderia ser
explicitado no site).
\xC9 importante tamb\xE9m se ter o m\xE1ximo poss\xEDvel de transpar\xEAncia com os
gastos. Recomenda-se sempre que poss\xEDvel incluir nos relatos as
arrecada\xE7\xF5es e gastos dos coletivos, no caso dos recursos do fundo Brasil
e Global, serem produzidos e divulgados relat\xF3rios financeiros.
Pautas :
* Maneiras da rede se autosustentar Basicamente vendemos materiais produzidos pela rede indymedia, ou mat\xE9rias com os quais temos afinidade pol\xEDtica. Isso inclui v\xEDdeos, fotos, camisetas, adesivos, etc. A venda de materiais n\xE3o tem a finalidade de 'busca de lucro', mas sim, a dissemina\xE7\xE3o de m\xEDdia independente. Nesse sentido, os materiais podem ser trocados, podem ser vendidos a pre\xE7os justos e flexiveis (n\xE3o deixamos de vender um v\xEDdeo porque est\xE3o faltando dois reais , etc).
Sugerimos ent\xE3o, que cada coletivo organize um acervo detalhado, completo
e sempre atualizado das produ\xE7\xF5es da rede, e demais materiais que
interessem ; bem como, se empenhe em repass\xE1-los.
Propomos tamb\xE9m a realiza\xE7\xE3o de uma Semana Nacional para arrecada\xE7\xE3o de
recursos, seria uma maneira de estarem, todos os coletivos, trabalhando
paralelamente para disseminar as id\xE9ias do CMI ao mesmo tempo que levantam recursos. Festas e 'contribui\xE7\xF5es' \x96 passar o chap\xE9u-- tamb\xE9m s\xE3o boas maneiras de auto-sustentabilidade.
* Venda de materiais para grandes m\xEDdias
Nesse ponto, al\xE9m dos princ\xEDpios da rede que devem ser observados,
sugerimos o crit\xE9rio de que tenhamos um m\xEDnimo de controle sobre o
resultado final que utilizar\xE1 nossas produ\xE7\xF5es. Tamb\xE9m sugerimos que tais
vendas estejam sempre vinculadas a t\xE1ticas conjunturais que sirvam a
alguma estrat\xE9gia maior que possa ser esclarecida a toda a rede. [Por
exemplo, criar um fato pol\xEDtico de longo alcance, etc].
Outra coisa \xE9 a utiliza\xE7\xE3o desses recursos provenientes da venda para
melhorias dos coletivos (compra de equipamentos, pagamento de advogadxs,
etc).
H\xE1 uma diferen\xE7a entre uma produ\xE7\xE3o de um indiv\xEDduo do CMI e de um
coletivo do CMI. Se a produ\xE7\xE3o for do coletivo, a decis\xE3o deve ser do
coletivo.
* Loja Virtual/Videoteca
A proposta de loja virtual n\xE3o est\xE1 detalhada, mas assim mesmo discutimos
algumas quest\xF5es. Trabalhamos com a id\xE9ia de que a proposta seja uma loja
que venda produtos on-line.
A come\xE7ar pelo nome, o coletivo Bras\xEDlia sugere que falemos de um
'cat\xE1logo' ao inv\xE9s de uma loja. Isso porque temos como prerrogativa uma
cr\xEDtica \xE0 comercializa\xE7\xE3o de id\xE9ias, de produ\xE7\xF5es intelectuais/midi\xE1ticas
e de informa\xE7\xE3o. Uma loja vende coisas em fun\xE7\xE3o de uma rela\xE7\xE3o comercial
que (muitas vezes se baseia no lucro). Al\xE9m disso, ter\xEDamos de desenvolver todo um aparato jur\xEDdico-administrativo (CNPJ, etc), e provavelmente ter\xEDamos que disponibilizar logos de cart\xF5es de cr\xE9dito em nosso site, entre outras coisas.
Um cat\xE1logo, por outro lado, pode prover produtos a quem os deseja
adquirir, mas tem como finalidade n\xE3o o lucro, mas a dissemina\xE7\xE3o dessas
produ\xE7\xF5es. Tal cat\xE1logo, nos parece, poderia funcionar como meio de melhor apresentar nossa produ\xE7\xE3o e coloc\xE1-la \xE0 disposi\xE7\xE3o das pessoas. No
entanto, a venda n\xE3o seria feita on-line. Junto ao cat\xE1logo estariam os
endere\xE7os dos coletivos que ou produziram, ou t\xEAm um produto espec\xEDfico em sua videoteca local. A venda seria feita pois por correio convencional.
Sobre a videoteca, consideramos interessante uma mudan\xE7a da p\xE1gina
est\xE1tica atual para uma p\xE1gina din\xE2mica que disponibilize os
v\xEDdeos em alta resolu\xE7\xE3o e que contenha artigos e outraspeculiaridades sobre o videoativismo e cinema. Se a parte t\xE9cnica estiver possibilitada, apoiamos essa iniciativa.
O exemplo de p\xE1gina que serviu de exemplo para a sugest\xE3o para essa pauta
(feita por grazi) est\xE1 em:
http://docs.indymedia.org/view/Global/ImcVideoDistributionNetwork
Existe o ponto sobre videoteca que era bem diferente do que a gente
discutiu portanto, apresentem sugest\xF5es.
POderemos enviar esse relato assim que vcs aprovarem-no.
Adendos Posteriores ao relato:
Concordo em g\xEAnero, n\xFAmero, grau e cor do cabelo.
Acho q uma proposta interessante, seria dos coletivos elaborarem uma lista dos materiais e disponibilizem isso de alguma forma para que os demais tenham ci\xEAncia e possam ajudar algu\xE9m que esteja interessado em adquirir ou apresentar. Acho legal tb sugerir q os coletivos discutam e tragam para a reuni\xE3o as formas que eles utilizaram e utiilizam para se auto-sustentar. (Diogo)
Sobre as Videotecas:
Discutimos sobre a import\xE2ncia da cria\xE7\xE3o e manuten\xE7\xE3o de videotecas nos
coletivos, e que isso se tornasse uma pol\xEDtica da rede. A centraliza\xE7\xE3o de materiais midiaticos em um local facilita o acesso a quem os deseja.
Tamb\xE9m foi levantado no debate que ao inv\xE9s de empenharmos esfor\xE7os na
cria\xE7\xE3o de "Uma" videoteca nacional, que incentivemos a cria\xE7\xE3o de
"Videotecas", sendo enriquecidas com colabora\xE7\xF5es dos outros coletivos e
com apoio m\xFAtuo, principalmente dos mais estruturados. (Diego)
E como anda esse neg\xF3cio?
Os coletivos que comparecer\xE3o \xE0 reuni\xE3o em Bras\xEDlia s\xE3o: Fortaleza (1), Goi\xE2nia (10), BH, S\xE3o Paulo, Rio de Janeiro (3), Esp\xEDrito Santo (2), Salvador (2), Curitiba (1),Campinas (3), Joinville (1), Recife (1).
Caxias do Sul gostaria de comparecer, mas precisa de ajuda de custo para as passagens.
Florian\xF3polis n\xE3o ir\xE1.
Coletivos que ainda n\xE3o se pronunciaram:Porto Alegre, Cuiab\xE1, Aracaj\xFA, Juiz de Fora, S\xE3o Jos\xE9 dos Campos, S\xE3o Luis, ABC-paulista, Ourinhos.
Participa\xE7\xE3o dos Coletivos? (Complemento)
Resposta dos Coletivos do Centro de Midia Independente do Brasil a respeito de suas participa\xE7\xF5es no Encontro Nacional.
*Os "OK" s\xE3o referentes a proposta de Brasilia, ou seja, do Encontro ser realizado nos dias 14,15,16 de Abril em 2006, no assentamento do MST em Brasilia. As informa\xE7\xF5es foram colhidas a partir do dia 22 de Fevereiro quando as discuss\xF5es a respeito da Reuni\xE3o come\xE7aram a se concretizar.
*O trecho "TEXTO" refere-se a parte da Pauta, de cada coletivo, enviada para a lista que trata do assunto.
*10 coletivos e pr\xE9-coletivos j\xE1 se pronunciaram e posicionaram.
*9 coletivos n\xE3o se pronunciaram
::: Coletivo Florian\xF3polis: OK. N\xE3o v\xE3o. Querem que N\xC3O seja deliberativa a
reuni\xE3o.
Texto:">> 2.O coletivo cmi-floripa concorda com a proposta de Bras\xEDlia, achamos o
acampamento do MST um local bom e n\xE3o queremos bloquear o encontro caso
os outros coletivos concordem em marca-la para semana santa, embora n\xE3o
possamos ir. Desta forma propomos que a reuni\xE3o n\xE3o seja deliberativa e
n\xF3s tenhamos a liberdade de discutir aqui em Floripa as decis\xF5es da rede
para ver no que concordamos/discordamos e costurar consensos"
::: Coletivo Fortaleza: OK. VAI (1 volunt\xE1ria). Querem que SEJA deliberativa.
Texto: "O Coletivo deu um OK a proposta encaminhada por Bras\xEDlia. Mas fez alguns
adendos: Bras\xEDlia fica muito longe daqui, se realmente for pra irmos ( N\xE3o
garantimos ainda nenhum volunt\xE1rio) , seria para haver DELIBERA\xC7\xD4ES e uma
participa\xE7\xE3o nas OFICINAS (As oficinas s\xE3o de muito interesse dos
volunt\xE1rios. N\xE3o quer\xEDamos somente discutir e tamb\xE9m aprender).
Tamb\xE9m reconhecemos o fator ESFOR\xC7O de todo o coletivo nacional. O
Coletivo Fortaleza vai procurar se reunir tamb\xE9m semanalmente para ir j\xE1
discutindo as pautas propostas para o Encontro. Estamos com volunt\xE1rios
nas listas (da reuni\xE3o, processo, Brasil e editorial) e tamb\xE9m vamos nos esfor\xE7ar".
::: Pr\xE9-Coletivo Recife: OK. Inten\xE7\xE3o de IR (Precisam de ajuda da Rede)
Texto: "# encontro nacional do cmi
- luciana repassou pro coletivo o que rolou na reuni\xE3o em bh, no
carnaval revolu\xE7\xE3o.
- todos concordaram sobre a import\xE2ncia de contarmos, pelo menos, com
um volunt\xE1rio do pr\xE9-cmi recife no encontro.
- o pr\xE9-coletivo precisar\xE1 de ajuda da rede para ir ao encontro.
- jaka entrar\xE1 na lista cmi-reuni\xE3o
- iremos procurar saber se os cmi do nordeste ir\xE3o fazer alguma
caravana para tentarmoslevar mais gente"
::: Coletivo Goi\xE2nia: OK. VAI.
Texto: "Reuni\xE3o Nacional
Houve uma discuss\xE3o informal entre xs voluntarixs que estavam no CR, o
relato desta reuni\xE3o foi mandado pra lista.
Bras\xEDlia mandou a proposta, Marilia ficou de responder reafirmando nossa
colabora\xE7\xE3o, al\xE9m colocar nossa vontade de que todos coletivos possam
participar. A Nah ficou de ajuntar e levar as pautas antigas na pr\xF3xima reuni\xE3o"
::: Pr\xE9-Coletivo Joinville: OK. Sem condi\xE7\xF5es financeiras de IR.
Texto: "- Reuni\xE3o nacional em Bras\xEDlia
O coletivo de Joinville n\xE3o tem condi\xE7\xF5es (financeiras) de ir at\xE9
Bras\xEDlia na semana santa. Apesar de termos muita vontade de participar,
n\xE3o ser\xE1 poss\xEDvel juntar grana at\xE9 a data proposta."
::: Pr\xE9-Coletivo Vit\xF3ria: OK. Inten\xE7\xE3o de IR.
Texto: "3- Reuni\xE3o Nacional CMI
'>
> Aneleh passou os informes, pediu para que lessem o email da proposta
'>
enviada pela Ianni. Falou da import\xE2ncia de algum dxs volunt\xE1rixs do cmi
'>
vitoria tentar participar do encontro. Com a festa do cmi vitoria e o
'>
fundo global,pode ser que seja viavel para alguem daqui ir.
'>
Pessoas pre habilitadas para ir: Murilo, Juliherme,Carlaile,
'>
Baygon"
::: Coletivo S\xE3o Paulo: OK. VAI.
Texto: "5. Reuni\xE3o Nacional - 14 a 16 de abril
-Informe sobre a reuni\xE3o que rolou em BH durante o Carnaval Revolu\xE7\xE3o
-O coletivo reafirma a posi\xE7\xE3o tirada em reuni\xF5es anteriores e mantem a
mesma data, local, teses.
-Participar da lista da reuni\xE3o nacional e os/as volunt\xE1rios/as busquem
saber quais sao as dificuldades encontradas por outros coletivos em
rela\xE7\xE3o a reuniao nacional, de modo a ajuda-los a solucionar isso"
::: Coletivo "de volta" Rio de Janeiro: OK. VAI (3 volunt\xE1rios/as)
Texto: "- sobre o local: concordamos q seja em brasilia e na data proposta e
achamos q nosso coletivo tem pernas para comparecer.
-sobre a pauta: o tempo \xE9 curto e n\xE3o vamos conseguir resolver quest\xF5es
muito e muito pol\xEAmicas. temos q nos concentrar em quest\xF5es pr\xE1ticas e
urgentes. uma proposta: sites locais; passada r\xE1pida pela nova pol\xEDtica
editorial e processo de novos coletivos; discuss\xE3o sobre o q \xE9 o cmi (q
inclui muitas coisas: jornalismo, ativismo, trabalho em rede,
autogest\xE3o...) para nos aprimorarmos enquanto rede."
Coletivos que n\xE3o se pronunciaram:
Aracaj\xFA, Itaja\xED, Blumenau, Caxias, Juiz de Fora, Macei\xF3, Ourinhos, Prudente, S\xE3o Jos\xE9 e Salvador.
RELATORIA
Os relatos da Reuni\xE3o Nacional do CMI Brasil est\xE3o sendo compilados aqui:
CmiBrasilReuniaoNacional2006Relatos
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VitoR - 03 Feb 2006
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AssataS - 22 Mar 2006
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IanNi - 26 Mar 2006
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IanNi - 02 Apr 2006
--
AssataS - 03 Apr 2006
--
IanNi - 04 Apr 2006
--
IanNi - 10 Apr 2006
--
DeDeco - 11 Apr 2006
--
KarineBatista - 19 Apr 2006
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AssataS - 03 May 2006